A delegada Martha Rocha será a primeira mulher a chefiar a Polícia Civil do Rio de Janeiro, depois de Allan Turnowski ter deixado o cargo na seqüência da Operação Guilhotina, durante a qual foram presos 30 polícias, militares e civis ligados ao tráfico de droga.
“Não há campo em que a Polícia Civil não vá. Não há área intocável. Onde estiver o crime, a Polícia Civil vai estar atuando”, disse a nova chefe, citada pelo Estado de São Paulo.
“O momento é de trabalhar e não, de falar. A Polícia Civil vai trabalhar com resultados, com metas, mas vamos estar preocupados com a questão da transparência. A Polícia Civil recebeu uma chefe de polícia que adora trabalhar e ama este estado. Estou a ser premiada durante uma trajetória de quase 30 anos e essa premiação não será em vão”, acrescentou.
Martha Rocha entrou para a Polícia Civil em 1983, onde atualmente dirigia a Divisão de Polícias de Atendimento à Mulher. Depois de ser nomeada, a delegada disse que entrou em contato com o presidente do Partido Socialista Brasileiro (PSB) para deixar de fazer parte do partido.
“Não há campo em que a Polícia Civil não vá. Não há área intocável. Onde estiver o crime, a Polícia Civil vai estar atuando”, disse a nova chefe, citada pelo Estado de São Paulo.
“O momento é de trabalhar e não, de falar. A Polícia Civil vai trabalhar com resultados, com metas, mas vamos estar preocupados com a questão da transparência. A Polícia Civil recebeu uma chefe de polícia que adora trabalhar e ama este estado. Estou a ser premiada durante uma trajetória de quase 30 anos e essa premiação não será em vão”, acrescentou.
Martha Rocha entrou para a Polícia Civil em 1983, onde atualmente dirigia a Divisão de Polícias de Atendimento à Mulher. Depois de ser nomeada, a delegada disse que entrou em contato com o presidente do Partido Socialista Brasileiro (PSB) para deixar de fazer parte do partido.
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